A SIP( Sociedade Internacional de Paleontologia) - já ciente da chatisse que do seu trabalho -preocupada com o desenteresse mundial por seu ofício, tratou de correr atrás de outros casos que poderiam torná-los outra vez em evidência.
A mobilização de paleontólogos por todo o mundo foi notória e viram nos documentos bíblicos uma grande oportunidade. Encontraram pergaminhos que poderiam mudar interpretações contidas no livro sagrado.
Massa!! Alcançaram o objetivo desejado. Posteriormente, com a publicação do livro "O Código da Vinci" uma tremenda polêmica foi criada sobre o assunto, e só o que se falava era nisso. Esgotados os argumentos possíveis e imaginários, todo mundo cansou de discutir sobre as possíveis interpretações do livro sagrado, cada um ficou com a sua opinião e o tema sagrado tornou-se monótono
Mais uma vez os paleontólogos, representados pela SIP, mobilizaram-se para encontrar outro assunto que motivasse o público em geral.
Mais uma vez os paleontólogos, representados pela SIP, mobilizaram-se para encontrar outro assunto que motivasse o público em geral.
De lá pra cá nada de interessante foi proposto nem encontrado, tendo alguns estudiosos cogitado a possibilidade de tudo já ter sido desenterrado. Já desesperados, mas ainda esperançosos, foram presenteados, na última semana, com uma descoberta sensacional.
"Paleontólogos que trabalhavam em uma escavação no oeste do Japão descobriram o que parece ser o mais antigo melão já encontrado, segundo um oficial local informou nesta sexta-feira. Baseado em análises, pesquisadores estimam que o pedaço de fruta tem cerca de 2,1 mil anos, afirmou Shuji Yamazaki, na cidade de Moriyama".
Alguma coisa me diz que o aperreio vai continuar...
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